As lentes certeiras de um Galileu Os olhos de ver a imensidão devassar Planetas notei, cercando o astro rei, A sua atração, mantendo a união, imantar,
(Refrão 1) (2x) Ciranda no céu, como um carrossel, Ciranda sempre a rodar As almas giram junto a mim Na órbita do meu lar
(Refrão 2) Galileu, tens a alma hoje mais pura Pela infeliz tortura que incultura fez gerar Galileu nosso sonho mais premente Ser estrela reluzente que possas admirar
A lente apanhei e observei que sentimentos em mim O amor a brilhar, o ódio a criar buraco negro sem fim, Verdades no céu invadem o pensar que faço o vento viver Se o gênio pegar, um neutro esfriar, com ele irá viver
(Refrão 2)
(Refrão 1) (2x)
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